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A candidata do partido Junts per Catalunya à presidência da Catalunha, Laura Borràs, considera que “o governo não teve ambição nacional suficiente em termos de eficiência e eficácia na gestão da pandemia, e defende a necessidade de “uma mudança na forma de governar” nesse sentido após as eleições. O partido do eurodeputado Carles Puigdemont propõe um executivo “forte e novo” que avance rumo à independência da Catalunha.
Borràs quer “abrir uma nova etapa na governança da Generalitat” para além de uma mudança na liderança de ministérios-chave na gestão da crise da COVID-19, como o de Saúde e o de Trabalho e Assuntos Sociais e Famílias, agora ocupados por ERC (Esquerra Republicana de Catalunya).
Seguindo a linha de “aprender com os erros” desta legislatura, em que Junts per Catalunya liderou com os republicanos, Joan Canadell, membro da lista da equipe de governo de Laura Borràs, admite que a experiência no executivo com ERC “não funcionou”. No entanto, coloca o grupo de Oriol Junqueras como o único parceiro possível após as eleições de 14 de fevereiro. Em entrevista à TVE, o número 3 de Junts per Catalnya traçou um cenário com “um resultado muito bom de Junts e um resultado ruim de ERC”, e questionou a continuidade do atual vice-presidente, Pere Aragonès: “veremos quem está no comando de ERC se houver um governo.”
Além disso, Canadell disse que “não tem intenção” de ser presidente da Generalitat de Catalunya, que não está “preparado”, e que não gosta de “fazer coisas sem estar preparado”.
O empresário também duvidou do compromisso independentista de ERC: “Foi independentista de 2012 a 2017. Para mim, ser independentista significa querer a independência agora, não daqui a vinte anos.”
Texto traduzido e adaptado da notícia publicada por El Punt Avui