Esquerra Republicana de Catalunya (ERC) planeja ser uma liderança alternativa no governo de Barcelona. Esse é o objetivo do Govern d’Impuls, liderado por Ernest Maragall. Em breve explicação ao Aqui Catalunha no dia 16 de setembro, a iniciativa “é uma ferramenta para canalizar as demandas dos cidadãos, que contribuirá com um toque inequivocadamente progressista às políticas da Prefeitura e, também, fiscalizará e zelará pelo bom funcionamento da instituição”.
O grupo municipal do partido tem dez membros. Além de Ernest Maragall, que venceu as eleições de Barcelona, mas não conseguiu maioria suficiente para governar, estão na lista Elisenda Alamany (relações institucionais / feminismo e LGBTI), Miguel Puig (fomento econômico / turismo), Montse Benedí (saúde e serviços sociais), Jordi Coronas (segurança e serviços urbanos), Eva Baró (habitação / interculturalidade), Gemma Sendra (cultura / educação / agenda 2030), Max Zañartu (mobilidade / adolescência e juventude), Maria Buhigas (meio ambiente / urbanismo) e Jordi Castellana (empresa e trabalho / tesouraria).
Um Govern d’Impuls para condicionar o governo de Ada Colau
De acordo com nota divulgada pela ACN (Agència Catalana de Notícies), o Govern d’Impuls “condicionará positivamente o governo de Barcelona”, liderado por Ada Colau. Em entrevista à agência, Ernest Maragall afirmou que seu grupo “não será sócio preferencial de ninguém”, mas que tampouco se dedicará “a ser um obstáculo pelo fato de ser a primeira força na oposição”. Maragall criticou “a ausência de governo e estratégias”, o que “levou à criação do Govern d’Impuls”.
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