Simulacro de risco químico no Camp de Tarragona e nas Terres de l’Ebre com sirenes e alertas nos celulares

Protecció Civil realizou às quatro da tarde um simulacro de acidente químico em Tarragona e nas Terres de l’Ebre. No total, foram ativadas cinquenta e cinco sirenes de aviso e enviadas duas mensagens de alerta para os telefones celulares de mais de duzentas mil pessoas. A primeira mensagem anunciou o início do teste e a segunda, o seu término. Esta ação faz parte do calendário anual de ensaios do PLASEQTA e do PLASEQCAT, os planos de emergência para risco químico que afetam dezesseis municípios do país: Constantí, la Canonja, els Garidells, el Morell, els Pallaresos, Perafort, Pobla de Mafumet, Reus, Salou, Tarragona, Vilallonga del Camp, Vila-seca, Flix e Tortosa.

Pela primeira vez, a população foi expressamente convidada a praticar o confinamento como se fosse um caso real. Isso significa que muitos cidadãos entraram em edifícios, fecharam portas e janelas e interromperam a ventilação externa enquanto ouviam o som das sirenes.

O simulacro também serviu para estrear três novas sirenes, duas em Vila-seca e uma no Moll de Balears do porto de Tarragona, que permitiram ampliar a cobertura sonora em áreas de grande afluência turística e atividade industrial. As mensagens enviadas aos celulares lembravam que se tratava de um simulacro e pediam à população que se confinasse, como seria feito em caso de acidente real.

Nas semanas anteriores, a Protecció Civil realizou uma campanha informativa com palestras, cartazes e folhetos para explicar o teste à população. Também houve coordenação com escolas, centros de atenção a pessoas vulneráveis e empresas. Um total de vinte e duas escolas participaram ativamente confinando mais de onze mil alunos, e o PortAventura simulou o confinamento em algumas áreas do parque. Os organizadores solicitaram que respondessem a uma pesquisa para avaliar o funcionamento das sirenes e a recepção das mensagens.