Francina Armengol admite agora que coincidiu em uma reunião com De Aldama, mas reitera que não o conhece

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A ex-presidente do governo das Ilhas e presidente do congresso espanhol, Francina Armengol, admitiu que coincidiu em uma reunião com o empresário Víctor de Aldama. Agora, ressaltou que não o conhece. Especificamente, ambos compartilharam espaço em uma reunião com uma delegação do grupo Globalia, da qual o empresário fazia parte.

Fontes próximas à dirigente do PSIB asseguraram à agência EFE que Armengol nunca teve uma reunião específica com De Aldama e não se lembra de ter falado com ele. De Aldama é um dos supostos intermediários da trama do caso Koldo, que está sendo investigado pela Audiência espanhola.

Ontem, De Aldama disse em uma entrevista televisiva no canal Cuatro que havia se reunido com a então presidente no Consulado do Mar, a sede da presidência em Palma. As mesmas fontes do círculo de Armengol explicaram que, após revisarem as agendas oficiais, constataram que o empresário fazia parte de uma delegação da Globalia liderada pelo proprietário do grupo, Juan José Hidalgo. O encontro com Armengol era para discutir a situação do grupo empresarial, que inclui a Air Europa.

Nas últimas horas, dirigentes do PP das Ilhas divulgaram vídeos nas redes sociais com as declarações de De Aldama e a intervenção de Armengol em uma comissão de investigação onde afirmava não conhecer o empresário.

Por sua vez, o porta-voz do governo das Ilhas, Antoni Costa, acusou a ex-presidente de “abrir as portas” das Ilhas para a “organização criminosa do PSOE”.

No caso Koldo, está sendo investigada a compra de máscaras no valor de 3,7 milhões de euros durante a pandemia de Covid-19 pelo governo das Ilhas de uma das empresas da suposta trama corrupta.

*Este texto é uma tradução do artigo original publicado em Vilaweb, utilizado para fins informativos.*

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