Díaz luta para se distanciar da trama do PSOE: “Não somos todos iguais”

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A líder do Sumar e vice-presidente do governo espanhol, Yolanda Díaz, admitiu que se sente envergonhada pelo comportamento de “tolos e senhores corruptos”, em referência aos presumíveis implicados no chamado caso Koldo. Foi assim que ela expressou em sua intervenção durante o encerramento do congresso federal da CCOO, onde pediu que caia sobre os implicados na trama “todo o peso da lei”.

A líder do Sumar assegurou que o problema da corrupção não é novo e reside no PSOE e no PP. “Não somos todos iguais. A corrupção zero realmente existe. Nós temos cinco ministérios limpos e um espaço político que governou e nunca roubou”, reivindicou Díaz, que insistiu em pedir contundência diante da corrupção.

“Sinto indignação, porque enquanto alguns de nós nos matávamos para salvar empresas e fazer os ERTE no Ministério do Trabalho durante a pandemia, ao lado havia pessoas roubando. Enquanto uns acertavam mordomias, outros estávamos lutando pela reforma trabalhista”, criticou a vice-presidente do executivo.

Díaz também instou o governo espanhol a tomar medidas de regeneração democrática que sejam “realmente eficazes” e que façam com que os “corruptos deixem de operar na Espanha”.

*Este texto é uma tradução do artigo original publicado em Vilaweb, utilizado para fins informativos.*

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